Eis o último leitor.
Quando já nada mais restar, livros desfeitos, livrarias transformadas em húmidas e desvalidas catacumbas, tipografias como um lunar ferro-velho, talvez seja este, num gesto de simpatia pela velha humanidade, o último leitor.
Dia a dia, como o cansado elefante a caminho do remoto cemitério, o livro, abandonado, parte desta vida descontente.
O hábito ( tb) faz o monge…
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E o pêlo o leitor. 🙂
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Não será Os Gatos do Fialho de Almeida?
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Que lê ele? Eric Maria Remarque?!… aqui há gato…
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