Uma ficção pobre

Bica Curta servida no CM, no dia 18 de Fevereiro

gabriela
Os gloriosos tempos de Gabriela

Todo o guru de venda por atacado jura que há em cada convulsão uma janela de oportunidade. Depois da multiplicação de canais de cabo, o streaming, ou seja, as plataformas cuja oferta está em acesso permanente por subscrição, estão a fazer explodir a velha televisão. A Netflix, Amazon, HBO Max, Disney + têm aos 150 milhões de assinantes. Oferecem séries e filmes com orçamentos loucos. Estão em Espanha e França e a condição é investir na ficção local. Na estreia, a série 3 da “Casa de Papel” teve 34 milhões a ver.

E em Portugal? Qual o caderno de encargos? Vão investir na nossa ficção e livrar-nos da anacrónica telenovela?

 

Logo à noite, vou ser uma das mil palavras

Às 23:58 de hoje, quinta-feira, dia 8 de Agosto, na RTP 2, sou eu que dou o corpo às balas. No 6.º episódio do programa Mil Palavras Não Fazem uma Árvore, a Eugénia de Vasconcellos, autora e apresentadora do programa, entrevista-me. Dela todos esperamos o melhor. De mim, já se sabe que sou e farei fraca figura. Mas lá que gostei da conversa, isso juro-vos que gostei. Mérito de quem nos guia e põe à vontade.

A graça é que me apresentam assim, com franca gentileza.

Mil palavras não fazem uma árvore

Mil palavras

Vem aí um programa de televisão que começa logo por nos sobressaltar com o título: Mil palavras não fazem uma árvore. Eu tenho, é claro, de fazer declaração de interesses: a autora do programa é minha autora na Guerra e Paz editores.
É já na próxima 5.ª feira, na RTP 2, à meia-noite em ponto. A Eugénia de Vasconcellos fará nesse dia a primeira de 13 entrevistas a personalidades ligadas à cultura portuguesa.
Falamos na 5.ª  para combinarmos ver juntos.