Há uma coisa que me tem aquecido o coração, porque é, acreditem ou não, a chave da minha vida: quem comprou este livro, o leu e decidiu dizer-me o que pensa, tem tocado numa ferida boa: é que a leitura os faz rir à gargalhada. Mas que grande alegria que isso me dá.
Para quem só agora chegou a esta negríssima página, um aviso à navegação. Este pequenino volume chama-se O Pequeno Livro dos Grandes Insultos. Contém os mais desabridos e genuínos palavrões e insultos que a nossa língua acolhe – caralho e filho da puta, pois claro – mas o que me moveu foi fazer um livro suave, amável, risonho que, da etimologia à sinonímia, fosse capaz de nos fazer rir e conviver.
Vão a uma livraria. Abram o livro e leiam uma página. Se não vos fizer rir, não comprem.
E como é que nasceu a ideia de escrever este livro, tão exótico, Manuel?
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uma homenagem a uma adolescência vivida com alacridade. 🙂 E a criatividade da linguagem popular sempre me fascinou.
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Como já disse num comentário anterior, li e gostei. Acho que só lhe faltam citações de grandes autores portugueses, de Gil Vicente a Luiz Pacheco para a obra ficar completa.Talvez numa próxima edição, que esta vai esgotar. com certeza.
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Obrigado, amigo Albertino. A segunda reimpressão vem a caminho, mas para já sem alterações. Isso só num novo livro, que reúna os grandes insultos na literatura
Um abraço
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