As duas pavoas saíram à rua e vieram até à porta de minha casa. Moram ali, nos jardins do palacete da Marquês de Fronteira. O pavão preferiu o muro alto. Quando me pressentiu a fotografá-lo, abriu a cauda. Só vaidade, luxo e um descarado prazer exibicionista. Que inveja!
Eis a felicidade: estar sentado num fim de tarde de Verão, na mesa um fino estarrecedoramente gelado e um prato de jinguba. E Deus sentado, ali ao lado, sendo certo e sabido que Deus é Amor e só Amor.
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Inigualável, o glamour dos pavões.
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Um luxo
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