Bica Curta servida no CM, na 3.ª feira, dia 10 de Dezembro
Há uma pistola apontada à cabeça dos livros. A leitura morre e sem o livro não há conhecimento sólido, seja científico, histórico ou cultural. O fim da leitura estrangula as livrarias, editores, autores. Hoje, bebo a bica curta com as livrarias. A nossa lei do preço fixo é parcial e má. Vem aí a Amazon. Na América, roubou 50% das vendas: livrarias tombaram como tordos. Se não queremos que o livro se enforque, precisamos de preço fixo para toda a vida do livro. Como em Espanha e França, só o editor pode mudar o preço fixo, e sempre em condições iguais para todo o mercado. É um primeiro balão de oxigénio. O segundo vem amanhã.
Acho bem. Bora ir! Salvar o livro. Já. Começando por comprá-los nas livrarias.
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É uma boa ajuda. Decisiva.
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André Schiffrin-o negócio dos livros.
Seja eu aquele livro que a bela Jean Seberg acarinha!…
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🙂
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Já é tarde, Manuel.
Já quase que não existem livrarias (fechando os olhos às FNAC”s e Bertrand’s dos centros comerciais…).
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Acredito que ainda há alguma coisa a fazer.
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