Começa como uma balada. Acaba em apocalíptico hard-rock. Primeiro romance, depois matança. Mas é uma grandessíssima canção de uns ingleses marados que davam pelo nome de Led Zeppelin. Robert Plant cantava com voz e cabelos, Jimmy Page desunhava-se no (talvez) mais mítico solo de guitarra da história do rock. À canção, tocaram-na de todas as maneiras e feitios. Ninguém melhor do que os autores. Mas gosto muito do “tribute” irónico, desconstrutivo, desarmante, que Frank Zappa lhe dedicou. De Zeppelin a Zappa, estamos a falar de gente séria, com escadinha para o paraíso.
Tem razão, é uma das minhas favoritas dos LED, é de subir ao 7º céu.
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Yes, Sir.
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Prefiro a versão original. Não a associo a nada a não ser a boa música que ouvi em tempos.
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Parece-me decisão de bom gosto
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