Neste sábado, dia 1 de Junho, comemora-se o Dia Mundial da Criança. Eis o que a Guerra e Paz tem a dizer a todos os pais: deixai vir a nós as criancinhas. Temos um Principezinho para dar a cada menino ou menina que bata à porta do Pavilhão D 48 e compre um livro infantil.
O Principezinho, de Antoine de Saint-Exupéry, é um livro de descoberta, mágico, de uma delicadeza admirável. Um dia, os seus filhos dirão: «Foi este o livro que mais marcou a minha personalidade, que me fez amar o mundo. Deram-mo os meus pais, numa feira do livro, em Lisboa, num sábado quente e luminoso. Se não era, parecia Verão.»
ps – Ei, ei, não se esqueçam: Pavilhão D 48, lá em cima, do lado esquerdo de quem vem a subir do Marquês.
Desculpe lá Ó Fonseca, apesar do título, o Princepezinho não é propriamente um livro para crianças, ao contrário do que muita gente julga, nem foi pensado para o público infanto-juvenil, eu li-o quando adolescente e marcou-me também pela profundidade dos seus ensinamentos.
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Caríssimo Albertino, já sabe que eu fico sempre contente com as suas visitas e reparos. Li há muito o Principezinho e essa minha edição é resultado de tradução minha e do meu falecido amigo Rui Santana Brito. Gostava muito que a lesse. E que me dissesse se conseguimos ou não, na nossa tradução, guardar a profundidade que refere. Acho que conseguimos. E acho que vou manter a oferta do livro às crianças. Para mim, a desarmante profundidade do livro pede o leitor cândido que toda a criança é. Um abraço
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