Vou fingir que não tenho nada, mesmo nada que ver com esta editora. Posso, assim, dizer-vos, com a maior lata do mundo, ah, que engraçado, vi este post na blogosfera e não resisti a copiá-lo. Pavilhão D-48: encontramo-nos lá?
Somos nós. Pavilhão D-48
Eis o que lhe queremos pedir: venha subir e descer as alamedas do Parque Eduardo VII todos os dias, de hoje a 16 de Junho. Não páre nunca, há sol, a brisa que este quase Verão já pede, há árvores, folhas, flores, e agora os maduros frutos que são os livros. Há mais de um milhão de livros à sua espera nas centenas de pavilhões dos editores portugueses. São livros, frutos maduros que vai querer ter na sua mão, livros que os editores fizeram depois de os autores, escritores, romancistas, ensaístas, ilustradores os terem escrito, pensado, desenhado.
Esta é a festa do livro, a nossa grande festa lisboeta do livro. Nós, na Guerra e Paz editores, juntamo-nos à festa. Somos só uma pequena editora independente. Temos total independência financeira e ideológica. Vivemos apenas da nossa relação com os leitores. Dos leitores que, por amarem tanto como nós os livros, os compram. É esse o nosso lema: quem ama livros, compra livros.
Nesta Feira, reservámos-lhe uma surpresa e abrimos uma excepção: estamos a dar livros. Vamos dar clássicos. Aos leitores que compram livros, amor com amor se paga, damos outro livro. A quem compra livros num valor igual ou superior a 15€, damos um clássico. A quem compra livros num valor igual ou superior a 50€ damos um livro de luxo, uma das nossas preciosidades.
Que livros demos? Quem hoje foi à Feira já sabe, mas amanhã diremos tudo.
Às 12:30 de 4ª feira, dia 29 de Maio, a Feira a abrir
e já tínhamos os primeiros leitores. Foram os primeiros a ganhar um livro.
Viva a Guerra e Paz que dá livros a quem os compra! Isso é só hoje ou dura a Feira toda? É que hoje a automotora não passa no meu sítio, e pronto, não dá. Que é isso de todos os dias? Pensa que o mundo é só Lisboa ou quê? Quê.
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É para a Feira toda, todos os dias.
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Que seja um acontecimento notável, são os meus votos. Não poderei estar mas mando um Gd abraço para ti e td a tua equipa, sendo que o pavilhão é realmente bonito!
Enviado do meu iPhone
No dia 29/05/2019, às 18:17, A Página Negra de Manuel S. Fonseca <comment-reply@wordpress.com> escreveu:
Manuel S. Fonseca posted: “Vou fingir que não tenho nada, mesmo nada que ver com esta editora. Posso, assim, dizer-vos, com a maior lata do mundo, ah, que engraçado, vi este post na blogosfera e não resisti a copiá-lo. Pavilhão D-48: encontramo-nos lá? Somos nós. Pavilhão D-48 Eis”
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Um abraço, meu velho amigo.
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Disse Bea que a automotora por lá não passou hoje.
Por aqui não passa nunca o Kapossoka … “Eu queria estar na festa, pá … tanto mar, tanto mar” (É légua que não acaba mais …)
Parabéns e sucesso, Manuel.
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Guida, se me aparecer lá de Kapossoka, dou-lhe o pavilhão inteiro 🙂
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Prometo espreitar. 🙂
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Venha daí, amigo. E traga mais cinco.
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