Ainda está para chegar, e para se saber o que será, “the thing” chamada Hipérbole. Vai existir e vai ser a “cena” que há-de substituir o saudoso Escrever é Triste. Mas já há quem desenhe e escreva, se bem que “the thing” possa até nem vir a ter a forma de escrita.
Pedi muitíssimo por favor à Ana Vidigal, pintora, capaz de criar usando mil artifícios, da ilustração à fotografia e à colagem. Pedi muitíssimo e ela disse-me que sim, que podia publicar a imagem e o texto abaixo, formas que encontrou para glosar o conceito de hipérbole. Para enriquecimento e glória desta Página Negra. Obrigado, Ana Vidigal.
Hipérbole
Ana Vidigal
“Podemos tirar a menina da hipérbole mas nunca tiramos a hipérbole da menina”
Fotografia digital, 2019
Eh lá, como é? A malta é a mesma mas a roupagem muda? A roupagem é a mesma mas a malta é que muda? Como é?
LikeLike
Muda um bocadinho de tudo, fica um bocadinho de tudo: é quase a mesma malta e vêm todos despidos 🙂
LikeLike
De acrescentar, porque me esqueci e não devia, que gosto do desenho, e dos trabalhos, da Ana Vidigal. Boa escolha.
LikeLike
Yes! 🙂
LikeLike
Estão umas hipérboles de alto lá com elas. Às senhoras hipérboles de Ana Vidigal, muito prazer, Beatriz para as servir.
LikeLike
Yes, thumbs up.
LikeLike
[…] aqui falei da Hipérbole, isso (ou aquilo?) a que, para já, só podemos chamar “the thing”. É uma pequena ou […]
LikeLike