Não querem aparecer nesta venda de garagem? Ora leiam o que a minha Guerra e Paz propõe.
Um convite é um convite é um convite… e isto é um convite: venha conhecer uma editora por dentro e veja com os seus olhos as aventuras, as malfeitorias, o êxtase da sublime vida editorial. Na 6ª feira, dia 30 de Novembro, das 14 às 19 horas, e no sábado, dia 1 de Dezembro, das 11 às 19, pode entrar pela Guerra e Paz dentro e falar com o editor, o designer gráfico, assistente editoriais, os directores comercial e financeiro e, mesmo ou sobretudo, com alguns dos autores que estejam de passagem, e podem muito bem ser alguns.
Nunca viu uma editora por dentro? A Guerra e Paz oferece-lhe essa experiência extrema. Mas há mais, pode juntar ao agradável o muito útil: temos uma venda de garagem. Surpreendente e inconcebível.
Provavelmente não sabe, mas a Guerra e Paz teve, antes de 2006, uma mãe. Chamava-se Três Sinais e pretendia ser a mais pequena editora do mundo. Fez livros de luxo de Jorge de Sena, Agustina, uma Bíblia em caixa de acrílico. Tudo esgotadíssimo? E se aparecer um exemplar raro?
E se das Flores do Mal, livro de capa de madeira, houver um exemplar com defeito, ainda mais raro do que os já de si raros? E se, de livros que já saíram do mercado houver exemplares resgatados e únicos?
Às raridades, vamos juntar promoções escandalosas para os livros no nosso actual catálogo. Estão cá todos, que nenhum quia falhar uma venda de garagem.
Uma experiência única. Pode ver, falar e tocar (mesmo apalpar). É na Guerra e Paz editores, Rua do Conde de Redondo, nº 8, 5º Esquerdo, esquina com a Rua Gonçalves Crespo, em Lisboa. Basta tocar à campainha. Até 6ª feira.
Grande tentação!
(se conseguir dou um salto na sexta)
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Acho muito bem. abraço
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Grande ideia. Isso é que era bom se Lisboa fosse logo ali. Mas desejo-vos grandes vendas. Enormes. Do que é raro e do que não; há gente que gosta de livros comuns por fora e ama capas em papel.
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olhe que pena, não ter Lisboa à mão, que é como se deve ter Lisboa à mão. Ou a um pé de distância 🙂
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O mês de novembro foi em cheio (de eventos seguidos e de compras de livros).
Pena que quando veio a Leiria não tenha havido aqui uma venda “porta bagagens”. ^_^
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Olá Edite, digamos que a ida a Leiria foi voluntariosa, mais pessoal do que “empresarial”. Espero é que tenha gostado da sessão – eu gostei muito. Mas, de carro, e em grupo, é um saltinho e vai valer a pena.
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