Começou a contagem decrescente. Vem aí o livro que trata o palavrão e o insulto nacionais como eles merecem. Digo eu, que sou o autor, logo o pior juiz que pode haver para este livro talvez controverso. Só posso, como bem entenderão, falar de intenções. Eis então a boa intenção que anima este livro infernal: ser útil, sistematizando a recolha de insultos e palavrões – os verdadeiramente grandes, comecem eles por «c», «f» ou »p», ainda que alguns comecem por «b», o que significa que não estaremos propriamente a falar de alfinetes de peito.
Dia 16, chega às livrarias o “Pequeno Livro dos Grandes Insultos” e eu tenho encontro marcado com os amigos de Lisboa a 15 e com os do Porto a 24. Mas há mais notícias aqui. Oh, que semana.