
Esta é, que eu saiba, a mais antiga fotografia que eu tenho. Ao lado da minha irmã, que está tão bonita, sou um monstrinho, creio que de quatro para cinco anos, em 1957 ou 58. Iria depois para Angola, onde fiquei pele e osso, como se pode ver na foto seguinte.
No meu livrinho, que há de chegar em Fevereiro, contam-se estas histórias. Há um capítulo inteirinho só para tratar das alegrias da infância.

Pois cá o esperamos (ao livro). A sua irmã é de facto linda. Também me parece que a questão é mais do ser que do estar.
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To be or not to be…
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