Deve ser no final de Maio ou começo de Junho. É inapelável. Serei avô. Numa Bica Curta, no CM, fiz, como quem reza, os meus votos.

Vou ser avô. Faltam 4 meses. Eis o que quero para esse neto que há-de vir.
Que nasça num país com a coragem de enfrentar os seus dramas, não escondendo o vendaval de mortos que renunciaram aos hospitais, assombrados pela onda de pavor do pregão diário dos números da covid. Que encontre um país limpo, decidido a não repetir a barbárie que matou o ucraniano Ihor, ou os reles golpes das vacinas. Que nasça num país que não proíba o ensino e que não cerceie, por bloqueio ideológico, a plenitude da iniciativa privada e pública. Que nasça, intrépido, num país em que a venda do livro, fonte de emoção e inteligência, não esteja proibida.
Sublinho os seus votos. E que seja um garoto(a) feliz no pais de coragem que lhe sonha e junto de quem lhe quer bem.
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It’s a boy! 🙂
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Parabéns pelo neto, Manuel. E pelas “bicas curtas” com que nos delicia.
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Eu é que agradeço a paciência, a sua, Gabriela, e a de quem me lê.
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Muitos parabéns e também aos pais pela bravura de trazer uma criança a este mundo.
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O casalinho é bravo. Obrigado.
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Muitos parabéns!
Diz-me o meu pai que, ser avô, é outro nível (acima) do sentimento de ser pai. Logo me confirma.
Grande abraço,
Diogo Carriço
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Daqui a uns meses, digo-lhe, com certeza.
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