Bica Curta servida no CM, 4.ª feira, dia 12 de Junho
Todo nu. E perdoem a redundância: estar nu é estar todo nu. Ora, o motard que no 10 de Junho fez a Avenida da Liberdade, apesar do capacete vermelho e havaianas, estava mais do que nu. O capacete, as havaianas, a moto que montava sublinhavam a sua nudez alegre, confiante. Tripulava uma moto e fez cavalinhos na ampla avenida, como um menino com a primeira bicicleta.
Não nos fará mal nenhum, ir beber a bica curta despindo o escudo formal do fatinho, o sarro das convenções, o atafulhado sobretudo da nossa importância. Eis o que nos faz falta: voltar à nudez essencial e vir fazer cavalinhos na avenida da liberdade das nossas vidas.
Uma ideia grandiosa, ir em pelota fazer cavalinhos para a avenida da Liberdade. Que pena não ter assistido. Mas vi um cabo de mar todo vestidinho e de cassetete em riste a correr atrás de um nudista. O espalhafato era menor, mas não deixou de ser divertido:).
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Ora aí está uma bela história…
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