Bica Curta servida no CM, 5ª feira, dia 8 de Maio
Não tomarei a bica com Nusrat Jahan Rafi. Ela entrou, 19 anos, no gabinete do reitor da madrassa, a sua escola islâmica. A jovem não adivinhou a tragédia. O reitor atacou-a sexualmente. Nusrat fugiu e queixou-se à polícia. O reitor foi preso, mas a polícia vazou tudo nas redes sociais pondo-a em perigo. Voltou à madrassa e os colegas ulularam para que desistisse da queixa. Recusou. Regaram-na com querosene, acenderam o fósforo fatal e Nusrat ardeu e morreu.
Foi em Abril, no Bangladesh. Com o inaceitável silêncio das mais sonoras plataformas feministas e da esquerda regressiva: o abuso das mulheres por islâmicos é o seu nó cego.
«Com o inaceitável silêncio das mais sonoras plataformas feministas e da esquerda regressiva: o abuso das mulheres por islâmicos é o seu nó cego.» Touché!
LikeLike
E verdade. Faça a pesquisa e veja que jornal português omitiu a notícia. Tal como o New York Times omitiu.
LikeLike