Estou aqui, ata não desata, para ir a correr direitinho à Cinemateca. Pediram-me que fosse hoje lá falar. O tema é o senhor Manoel de Oliveira. Conhecê-lo foi uma das bênçãos da minha vida. Tinha graça, imensa, e nunca foi velho, por sempre ter sido tão menino. É isso que vou lá dizer, às 18:30.
Onde fica a Cinemateca? Por amor da santa, fica na rua Barata Salgueiro, nº 39. Ora vejam quem vai também falar. É boa companhia. E venham que esta é a última das três conversas que integraram este ciclo.
CONVERSAS EM TORNO DA OBRA DE MANOEL DE OLIVEIRA
MANOEL DE OLIVEIRA E PORTUGAL – A relação com a História como tropo da relação com o presente. Como é que Manoel de Oliveira dialogou com o país? O que é a sua verdadeira contribuição para a cultura portuguesa?
Com a presença de António Preto, Manuel S. Fonseca e Augusto Seabra
e quem me dera haver caminho até essa rua e essa porta número tal, para ouvir falar de Manoel de Oliveira – ainda que não goste de todos os seus filmes. Simpatizo com a personagem e o homem. E ouvir falar quem sabe é sempre agradável.
Pois que tenham uma boa e proveitosa tarde.
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