O pai diz que eu… pai, diz que eu pai, diz que eu pai, diz que eu pai.
A canção, chamemos-lhe assim, é do rapper Papillon, com intervenção de Slow J, na produção.
Não vou estragar o encanto (porque, além da inteligência social, estamos a falar de encanto e de estética), com despropósitos.
Eis a felicidade: estar sentado num fim de tarde de Verão, na mesa um fino estarrecedoramente gelado e um prato de jinguba. E Deus sentado, ali ao lado, sendo certo e sabido que Deus é Amor e só Amor.
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2 thoughts on “as negras escolhas musicais: papillon”
Pensei que era outra coisa, menor, pelo refrão, Manuel.
Mas além de ter musicalidade diz muito destes tempos. Ter vinte anos hoje é mais complicado que há vinte ou há trinta anos…
Luis Eme, também fiquei impressionado com o que subjaz , de percepção e de agudo sentido social, a esta canção, à letra, à batida, ao subversivo contraste entre a primeira narrativa e a disrupção que depois acontece. UM abraço
Pensei que era outra coisa, menor, pelo refrão, Manuel.
Mas além de ter musicalidade diz muito destes tempos. Ter vinte anos hoje é mais complicado que há vinte ou há trinta anos…
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Luis Eme, também fiquei impressionado com o que subjaz , de percepção e de agudo sentido social, a esta canção, à letra, à batida, ao subversivo contraste entre a primeira narrativa e a disrupção que depois acontece. UM abraço
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