Bica Curta servida no CM na 3ª feira, dia 26 de Junho
Phyllis Chesler foi violada na ONU. Proeminente feminista, buscou apoio no seu movimento e contou à líder, Gloria Steinem. Empurraram-na para o silêncio. O violador era diplomata da Serra Leoa e mulher branca não acusa homem negro: o labéu do racismo mancharia o feminismo. Só as mulheres negras beberam a bica com ela.
O feminismo caiu na armadilha de outro racismo. É anti-semita e camufla o sofrimento das mulheres islâmicas. Recomendaram a Phyllis a mordaça. O feminismo ocidental só luta se o adversário for branco, de preferência de direita. Cala-se se o caso mete minorias étnicas. É cobarde, diz Phyllis, sua heróica militante.