Na Universidade das Artes, em Filadélfia, levantou-se o machado para cortar a raiz ao pensamento da professora Camille Paglia, feminista iconoclasta. Paglia conferenciou sobre questões de género, com saudável controvérsia, fora da cartilha identitária. Quem a quer proibir não é um reitor autoritário, a quem já trema a mão ao beber a bica curta. A proibição é de um furioso grupo de alunos activistas LGBT. Na conferência, accionaram um falso alarme para que a faculdade fosse evacuada. Querem agora que Paglia seja expulsa.
Estudantes das artes, palas progressistas nos olhos, erguem a afiada lâmina que corta a raiz ao pensamento.
Ando farto das minorias e dos pensamentos únicos. Vivam os espíritos livres!, se me é permitido o grito ipirânguico…
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Ipiranguemos!
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Vergonha de palas em olhos jovens.
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Nem mais…
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Gosto de Camille Paglia, mas mesmo que não gostasse nunca me passaria pela cabeça cortar-lhe a voz. Não sei que conceito de liberdade (de expressão) aqueles estudantes, cegamente doutrinados, advogam, mas não é o meu, de certeza.
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Uma estratégica agressividade activista para conferir a segurança e certeza que a argumentação não lhes confere.
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