Publiquei este post há 10 anos. Retomo-o agora, sem lhe mudar uma vírgula.
Esta é a mais saudável das imagens que me mandaram nos últimos tempos. Com este meu primo angolano sinto-me em casa e em paz. Pela confiança que a longa lista — e se eu gosto de listas — bem atesta. Pelo desembaraço epistemológico que cruza tradição e modernidade, cirurgia e new age. Pela forma elegante como se salta da prática clínica pura e dura para esse “que-tem-qualque-problema- resolvese” herdeiro optimista do melhor freudianismo.
Mas “Chucha Grande”? Donde virá essa estética opção cirúrgica tão a contrario da galopante indução de silicone que nos avassala?
É um catálogo de doenças. Lembra-me os gato fedorento nas figuras das duas velhas ao despique, eu tenho um panarício, e eu tenho um cancaro…
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Estão na mesma linha, sim…
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